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sexta-feira, 1 de novembro de 2013

AINDA "A DESOCUPAÇÃO DO PINHEIRINHO" - UM MEMBRO DO MINISTÉRIO PÚBLICO A SERVIÇO DA MENTIRA

O jornal Folha de São Paulo traz hoje uma noticia, no mínimo tendenciosa, para não dizer canalha.
O título da notícia é:

Promotoria apresenta denúncia contra comandante da reintegração de posse do Pinheirinho.

  Reportagem completa aqui 

O promotor Laerte Leval acusa o Coronel PM Manoel Messias Mello, que comandou o cumprimento da Sentença Judicial, dentre outras coisas, de ter-se negado a sustar a ação, mesmo diante de Liminares da Justiça, e de ter empregado "força desproporcional" e "truculência" para a execução de uma ORDEM JUDICIAL LEGÍTIMA.

Refrescando a memória desse membro indigno do MP, o Governo Paulista tentou por meses negociar a execução a Ordem Judicial com as lideranças e como não logrou êxito, informou aos mesmos que a ordem seria cumprida.

Eis que os "pacíficos moradores" formaram um exército e prometeram resistir, coisa amplamente divulgada pelas mídias do país todo, e a PM nada mais fez do que precaver-se.

O início da operação se deu as seis horas da manhã, conforme determina a lei, e a cena que a PM encontrou foi essa: Barricadas feitas com entulho e pneus
queimados, barracos desocupados incendiados, e um povo em pé de guerra, que, inclusive usava crianças, idosos e cadeirantes como escudo.

Num trecho da ação, esse promotor acusou o Comandante da Operação de "incorrer abuso de autoridade e expôr a vida ou a saúde de pessoas "a perigo 
direto e iminente". 


Quem expôs os moradores ao "perigo iminente" foram as lideranças da invasão, gente ligada aos PSTU e PT, que liderou e fomentou a insubordinação a uma determinação Judicial, como se o Estado de São Paulo ainda vivesse em regime tribal.

Num outro trecho da acusação, o Dr. Laerte Leval cita o efetivo e os equipamentos usados pela Policia Militar: "dois mil homens armados com metralhadoras, cassetetes, elastômero, bombas de gás e equipamentos de spray pimenta", ( e aí ele se esqueceu de incluir as pistolas .40) além de "mais de duzentas viaturas, um carro blindado, dois helicópteros águia, quarenta cães e cem cavalos-- foi feita de maneira truculenta, com o uso de bombas de gás e tiros de borracha, e nem mesmo resguardou crianças presentes no local, que presenciaram "seus próprios pais apanhando da polícia". 

Ora, meu caro e mentiroso promotor, esse equipamento é o normalmente utilizado pela Policia Militar do Estado de São Paulo em ocorrências desse tipo, e o efetivo foi o suficiente, no entender do comando, para evitar perdas dos dois lados.

O ponto alto da farsa que esse Promotor canalha encena na sua peça acusatória é a seguinte afirmação: "Melo se recusou a suspender o despejo dos moradores mesmo quando representantes da Justiça lhe apresentaram decisões liminares que suspendiam a execução da reintegração de posse."

Nunca houve uma liminar suspendendo a desocupação; entidades ligadas ao PSTU e ao PT tentaram por quatro vezes impedir  a desocupação na justiça, e todas as quatro tentativas foram negadas; na Comarca de origem, (SJC) no TJ Paulista, no STJ e no STF,  portanto, mais uma vez, essa triste figura do nosso judiciário, desavergonhadamente FALTA COM A VERDADE, MENTE DESCARADAMENTE.

Muito embora a resistência ensejada pelos despejados, a PM concluiu a Reintegração de Posse sem que uma só morte ocorresse, e, de quebra ainda descobriu um intenso esquema de tráfico de drogas que ali era desenvolvido e um esquema de cobrança de propina a semelhança das milicias cariocas, cujos beneficiados era gente do PSTU.

Se sou eu o advogado do Coronel, ao mesmo tempo em que faço a defesa, entro com uma representação no CNMP contra esse promotor e uma representação contra a Folha de São Paulo por crime contra a honra e dano moral.

É triste constatar, mas o aparelhamento ideológico do judiciário brasileiro não está restrito as altas esferas. A podridão, infelizmente, chegou a todas as instâncias, e estes lutam desesperadamente para desestabilizar o Governo de Geraldo Alckmin, que, por seus acertos é muito bem avaliado pelos contribuintes Paulistas.